A consultoria alemã Roland Berger realizou um levantamento sobre ataques cibernéticos do ano passado, e o Brasil ficou em 5º lugar dentre os países que mais sofreram ciberataques, somando mais de 9,1 milhões apenas no primeiro trimestre do ano. Órgãos como o Ministério da Saúde, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o laboratório de análises diagnósticas Fleury, as lojas Renner, a companhia de viagens CVC e a plataforma iFood são exemplos de empresas que sofreram nas mãos dos hackers. A boa notícia é que, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o armazenamento dos arquivos e o manuseio das informações, pessoais ou corporativas, tornou-se mais rigoroso. Reconhecer os ataques é o primeiro passo para combatê-los. Lentidão no computador, mudanças na página inicial, instalação de aplicativos e extensões sem sua permissão, excesso de anúncios, pop-ups, janelas flutuantes e desativação de programas de manutenção e antivírus podem ser sinais de que seu computador tenha sido invadido. Para proteger seus clientes e sua empresa dos ataques virtuais, confira sete dicas: Usar protocolos de segurança é a melhor defesa para manter em segurança os dados da sua empresa e de seus clientes. Economizar com esse tipo de solução simplesmente não compensa, porque corrigir é mais caro do que consertar os erros. Cada vez mais a informação vale ouro na era digital, então façamos jus a esse valor e cuidemos bem deles! *Otto Pohlmann é CEO da Centric Solution, empresa de soluções para atender aos requisitos de segurança e da LGPD