O que é blockchain: indo além do bitcoin
A intenção é adotar aplicações que usem blockchain e DLT, sigla para “tecnologia de ledger distribuído”, o sistema de registro das transações. Com o acordo, o BNDES se unirá a bancos de desenvolvimento dos outros países que integram o bloco: Rússia, Índia, China e África do Sul.
Mais especificamente, o banco brasileiro fez o acordo com o State Corporation Bank for Development and Foreign Economic Affairs (Vnesheconombank), da Rússia; o Export-Import Bank of India (Exim Bank); o China Development Bank (CDB); e o Development Bank of Southern Africa Limited (DBSA). Válido por cinco anos, o acordo teve suas bases definidas entre 25 e 26 de julho, durante a 10ª Cúpula dos Brics, em Joanesburgo, na África do Sul. Ele prevê o uso das tecnologias no financiamento de infraestrutura e em outros setores de interesse dos bancos. Ao permitir que os recursos sejam rastreados mais facilmente, o blockchain deverá ajudar a melhorar a transparência e a eficiência dos projetos realizados pelos bancos. Este não é o primeiro acordo do BNDES que prevê o uso do blockchain. Em fevereiro, a empresa fez uma parceria com o banco alemão KfW para ter “maior controle do ciclo de vida das operações financeiras do Fundo Amazônia”. Com informações: BDNES.